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mercoledì 11 marzo 2015

Há algum tempo já venho notando um tendência bastante interessante na língua portuguesa.

Trata-se de uma mudança no uso do imperativo na terceira pessoa do plural.

Usa-se, nesse caso curioso, a mesma forma do presente do indicativo para exprimir o imperativo de "vocês".

Exemplo:
Comem logo!
Curtem meu comentário!

É fundamental para entender este fenômeno a analogia que se faz com o uso do imperativo no singular, com o pronome "você" que, por sua vez, também está fora da norma culta.

Neste caso, ainda que se usem as formas da terceira pessoa do presente do indicativo, o imperativo terá a forma da segunda pessoa.

Exemplo:
Ei, você, anda logo!

E há ainda sua peculiar forma negativa.

Exemplo:
Não come isso!

A mesma lógica se segue, portanto, com a terceira pessoa, criando uma forma verbal nova no modo imperativo.

A diferença é que esta ainda não é de uso comum. Nem substandard como aquela, típica da língua oral. É considerada, em geral, um erro grosseiro.

Version in interlingua


Il ja ha alcun tempore que io nota un tendentia assatis interessante in le lingua portugese.

Il se tracta de un cambio in le uso del imperativo in le tertie persona del plural.

On usa, in iste curiose caso, le mesme forma del presente del indicativo pro exprimer le imperativo de "vocês".

Exemplo:
Comem logo!
Curtem meu comentário!

Il es fundamental pro comprender iste phenomeno le analogia que on pote facer con le uso del imperativo in le singular, con le pronomine "você" que, a su vice, es anque foras del norma standard.

In iste caso, anque si on usa le formas de tertie persona al presente del indicativo, le imperativo habera le forma del secunde persona.

Exemplo:
Ei, você, anda logo!

E il ha, ancora, su peculiar forma negative.

Exemplo:
Não come isso!

Le mesme logica se seque, dunque, con le tertie persona, creante un forma verbal nove in le modo imperative.

Le differentia es que iste forma ancora non es de uso commun. Nec substandard como celle, typic del lingua oral. Illo es considerate, in general, un error grossier.